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12 jogos que me ajudaram a enfrentar a pandemia

Quase 3 anos desde que a pandemia de COVID começou e muita coisa mudou de lá para cá. Embora já se fale que a “pandemia acabou” (há muito tempo, inclusive), ainda não é possível voltar à vida de antigamente. Não estamos mais sendo tão bombardeados pelas notícias e números de casos, mas isso não significa que “vencemos a COVID”.

Ao longo desses quase 3 anos, foram adotados regimes como lockdown com isolamento total, distanciamento e muitas outras ações para frear o número de casos e, na maioria das vezes, foi preciso que nos afastássemos dos nossos amigos e parentes para garantir a segurança de todos. O que eu fiz nesse tempo? Joguei muito. 😶‍🌫️

No início da pandemia, muitos foram os dias que fiquei em casa, fiz meu trabalho rapidamente e, sem ter mais o que fazer, mergulhei em algum jogo pra ajudar o tempo a passar. Nessa lista aqui, reuni 12 jogos que me ajudaram a enfrentar a pandemia (alguns deles ainda estão me ajudando, na verdade).

1. Stardew Valley

Muito mais que um jogo de fazendinha.

Quem me conhece pelo menos um pouquinho sabe que eu sou absolutamente fascinada por esse jogo. Stardew Valley me salvou muitas vezes do tédio, da tristeza e do isolamento (principalmente no modo coop). Aliás, já bati bem mais de 1000 horas de jogo na Steam (e esse número seria ainda mais alto se tivesse contabilizado as horas que joguei offline porque ainda não tinha internet quando mudei de casa).

Com uma premissa simples de se mudar para o campo para cuidar de uma fazenda herdada, o jogo tem camadas e mais camadas de história conforme vamos nos aprofundando na vida dos moradores da Vila Pelicanos. Muito mais que um “jogo de fazendinha”, Stardew Valley apresenta personagens com histórias muito ricas e com os quais podemos desenvolver diferentes relacionamentos, desde uma simples amizade a um casamento.

Teoricamente, o jogo termina no 3º ano, quando o espírito do avô visita a fazenda para saber os avanços feitos no jogo até então, como ter se casado, ajudado a comunidade, aumentar a casa, ter filhos, etc. A partir desse momento, não existem muitos outros desafios, mas é possível continuar jogando por tempo ilimitado.

Para deixar o jogo mais interessante, existe uma inifinidade de mods que adicionam locais, personagens, itens, eventos, novas histórias, etc, ao jogo original. Atualmente eu jogo com cerca de 30 mods, o que me faz pensar “será que ainda estou jogando SV ou já é um jogo inteiramente novo?“.

Em 2018 tivemos um episódio do PudimCast® sobre jogos que SUGARAM a nossa vida e eu, claro, falei sobre Stardew Valley lá. 😅

Disponível para: PC (Windows, macOS e Linux), PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch e mobile (iOS e Android).
Jogabilidade: single player, coop local e multiplayer online.

2. Cult of the Lamb

Cultos religiosos podem ser bem perigosos.

À primeira vista, fofo; à segunda vista, completamente perturbador, é assim que podemos definir Cult of the Lamb, um dos destaques dos jogos de 2022. No jogo, você assume o controle de um cordeiro que é resgatado de um ritual de sacrifício e passa a ter a missão de fundar um culto para propagar a fé verdadeira.

Claro que, o culto pode envolver muitas coisas bizarras, como canibalismo, rituais de sacrifício e invocação de demônios, mas isso vai depender dos direcionamentos que você dá a ele.

Para aumentar seu culto, é necessário partir em cruzadas de fé, onde é possível explorar áreas do mapa atrás de novos seguidores, comida e matéria prima como pedras e madeira que são usadas nas construções. Cada seguidor que se muda para o culto pode desempenhar funções como cuidar das plantações, minerar, extrair madeiras ou partir em suas próprias cruzadas, além de terem a capacidade de se transformar em demônios para auxiliar na cruzada dos cordeiro.

Ah, mas não é só isso. Ao longo do jogo é necessário enfrentar e destruir os Quatro Bispos da Velha Fé, as divindades que tentaram sacrificar o cordeiro e aprisionaram Aquele que Espera, o salvador do cordeiro que, no decorrer do jogo, tem alguns segredos revelados sobre a sua verdadeira identidade e objetivos com a salvação do cordeiro e criação do culto.

Disponível para: PC (Windows e macOS), Nintendo Switch, PlayStation 4 e 5, Xbox One e Xbox Series X/S.
Jogabilidade: single player.

3.Don’t Starve Together

A união aumenta as chances de sobrevivência nesse mundo louco.

Lançado em 2016, Don’t Starve Together é uma espécie de sucessor de Don’t Starve, que foi lançado 3 anos antes. Nos dois jogos, você precisa sobreviver num mundo pós-apocalíptico cheio de magia, monstros e intempéries da natureza, mas no Together, você pode ter companheiros pra ajudar.

Um misto de exploração e socorro-o-que-tá-acontecendo, o jogo, que já conta com algumas DLCs, traz personagens com características bem diferentes entre si que vão afetar a forma como você vai sobreviver nesse mundo hostil e trevoso, que parece ter saído diretamente da mente de Tim Burton. Com mapas gerados de forma aleatória, é necessário explorar diversas localidades para coletar recursos e montar seu acampamento/fazenda/seja-lá-o-que-você-quiser-montar e sobreviver dia após dia, estação após estação, enfrentando monstros, terremotos, incêndios, nevascas e muito mais.

Ah, passar raiva é normal nesse jogo, viu? Eu já passei bastante. Com tudo bonitinho, acampamento armado e bastante matéria-prima, já tive que enfrentar monstros completamente bufados que destruíram meu cantinho em segundos, o que me levou a adotar medidas extremas como só voltar a jogar quando a raiva passasse e limitar algumas coisas, ajustando as configurações para excluir determinados inimigos e monstros. Sim, nesse quesito, o jogo é bastante personalizável, o que é ótimo para quem só quer juntar alguns amigos e se divertir por algumas horas.

A dica aqui é, ao juntar amigos para jogar, escolher personagens cujas características se complementem para sobreviver e, claro, não passar fome juntos.

Disponível para: PC (Windows, macOS e Linux), PlayStation 3, 4 e Vita, Wii U, Xbox One, Nintendo Switch e mobile (Android e iOS).
Jogabilidade: single player e multiplayer.

4. Spiritfarer

Uma fábula sobre a morte… E também sobre a vida.

Spiritfarer é um dos jogos mais bonitos que já joguei NA VIDA, e não apenas porque sua arte é belíssima, mas também porque carrega mensagens poderosas e, através de personagens graciosos, traz muitas reflexões sobre a vida, desejos, morte e o que vem depois dela.

Apesar de começar de forma um tanto abrupta e não dar tantas explicações, o jogador assume o controle de Stella, uma “viajante espiritual” que, com a ajuda de seu gato, Daffodil (Narciso em PT-BR), tem como missão transportar em um barco os espíritos de pessoas falecidas para o Portal Eterno. Mas antes de transportá-los, Stella precisa realizar alguns de seus desejos e dar-lhes moradias temporárias em seu barco, o que faz com que, constantemente, seja preciso mexer na disposição dos cômodos.

Os espíritos que Stella encontra aparecem na forma de animais e, conforme Stella conversa com eles, seus passados vão sendo revelados, o que causa momentos de fortes emoções e lágrimas nos olhos. Sim, eu chorei com o jogo e ainda não consegui completá-lo porque desperta sentimentos muito fortes em mim.

Existe uma presença misteriosa que, de tempos em tempos, se revela para Stella, mas que parece conhecê-la muito bem…

Disponível para: PC (Windows, macOS e Linux), PlayStation 4, Nintendo Switch e Xbox One.
Jogabilidade: single player e multiplayer (assumindo o controle de Daffodil).

5. TerraTech

Pouca história, muita diversão.

Vou logo ser sincera, Terratech não é um jogo que tenha muita história, aliás, o que menos sabemos dele é a sua história (se é que tem alguma). Nele, o jogador assume o papel de uma unidade de mineração independente que chega a um novo planeta e precisa disputar matéria prima com outras unidades enquanto pode melhorar seu veículos com peças ganhas em confrontos diretos ou compradas com o dinheiro ganho na mineração.

Ao longo do jogo, diversas missões surgem, como coletar uma quantidade específica de material, encontrar cargas entregues de forma áerea, investigar áreas ou, até mesmo, defender outras unidades que estão sob ataque. Algumas peças especiais, como escudos de proteção e baterias, podem ser adicionados ao veículo para que ele se torne mais resistente.

Joguei Terratech por horas a fio quando estávamos no lockdown porque precisava fugir do bombardeio das notícias sobre a pandemia e só queria distrair minha cabeça. Construí verdadeiras fortalezas ambulantes que, invariavelmente, foram destruídas conforme o jogo se tornava mais difícil (a escalada da dificuldade é bem legal, surgindo inimigos mais fortes conforme o seu próprio veículo evolui).

Disponível para: PC (Windows), PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch.
Jogabilidade: single player e multiplayer.

6. Raft

Mar calmo nunca fez bom marinheiro.

O oceano engoliu o mundo e tudo que o jogador dispõe é um jangada pequena e um gancho pra sobreviver, é assim que começa Raft. Navegando por esse enorme mundo aquático (a corrrente marítima é contínua), é possível coletar material que vai ajudar a aumentar a jangada e ter uma vida mais confortável, dando a chance até de construir uma churrasqueira pra assar os peixes, jardineiras para frutas e, até mesmo, um filtro para tornar a água potável, já que, nesse mundo, as necessidades básicas de alimentação e água não foram abandonadas.

Enquanto o jogador vai navegando, é possível encontrar ilhas de tamanhos diversos, que podem ter desde pequenas plantas a construções humanas abandonadas… Abandonadas? Mas o que fez todo mundo fugir? É aí que começa o mistério de Raft.

Ao avançar na história, o jogador começa a descobrir peças de um passado não muito distante em que as calotas polares derreteram e o nível do oceano subiu a ponto de engolir continentes. Conforme isso acontecia, os muito ricos passaram a viver nessas ilhas gigantescas ou em iates, mas o fim também chegou para eles e tudo que resta são construções abandonadas, robôs de segurança assassinos e alguns equipamentos de defesa que oferecem pistas dos acontecimentos.

A tarefa aqui é sobreviver, descobrir o que houve e chegar ao 4º capítulo, ou seja, o final do jogo e juntar todas as peças.

Disponível para: PC (Windows).
Jogabilidade: Single player e multiplayer cooperativo.

7. My Time at Portia

Um jogo de fazendinha num mundo pós-apocalíptico.

O mundo acabou, é preciso reconstruí-lo e parte disso cabe a você, que herda a oficina de seu pai em uma cidade independente chamada Portia. Daqui pra frente, é preciso ter paciência e ficar atento a tudo que acontece ao redor, já que parece existir o bem e o mal no mundo.

My Time at Portia brinca com a ideia de que o mundo acabou e que ciência e religião entram em um combate com personagens que escolhem seus lados na história. Ao explorar a cidade e as minas, é possível mergulhar em alguns segredos e descobrir peças do passado distante, antes do apocalipse, quando tudo parecia dourado e brilhante.

Mas esse também é um jogo de fazendinha, que conta com diferentes plantações que geram lucro e ajudam a terminar missões. Além disso, a coleta de materiais vai ajudar a construir equipamentos melhores e expandir a cidade enquanto uma competição entre os donos de oficina acontece. Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo? Talvez, mas o visual é tão relaxante e o jogo avança de forma tão lenta que dá pra ir pegando tudo aos poucos.

Nem preciso dizer que o jogo me pegou pela parte da fazendinha, não é?! 😅

Disponível para: PC (Windows e macOS), Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Cloud Gaming e mobile (Android e iOS).
Jogabilidade: Single player.

8. The Wild Eight

Tudo em todo lugar ao mesmo tempo, o jogo.

Dizer que esse é um jogo de sobrevivência é pouco, The Wild Eight é sobrevivência, exploração, investigação, mistério, terror, horror, zumbis, aliens, vampiros, acidentes nucleares e muito mais. Uma delícia para jogar com amigos.

O jogo inicia com seu personagem acordando após um acidente aéreo em um lugar com muita neve. Daí pra frente, é preciso seguir pistas, construir abrigos, lutar por comida e, claro, pela própria vida. Aos poucos, as peças de um enorme quebra-cabeças são reveladas e o local se mostra uma espécie de base de experimentos militar, mas as coisas parecem ter dado muito errado e mortes aconteceram. Juntando alguns relatos e investigando os locais, é possível ter um panorama geral do que aconteceu e se preparar para os novos desafios.

A dificuldade do jogo também vai aumentando conforme se avança na história, mas mortes são comuns aqui. Após encontrar um abrigo que serve como “casa”, o jogador volta para ele a cada morte, mas sem os pertences, que ficaram no local em que está o corpo. Olhando o mapa, é possível visitar novamente o lugar e recolher o que foi perdido, incluindo o próprio corpo do jogador que se torna comida.

Para mim, é impossível avançar sozinha, então montei uma pequena equipe com mais 3 amigos para enfrentar os desafios desse ambiente gelado. Ainda não chegamos ao fim dele, mas estamos caminhando, hahaha.

Disponível para: PC (Windows) e Playstation 4.
Jogabilidade: Single player e multiplayer (até 8 jogadores).

9. Life is Strange 2

Nem só de Chloe e Max vive a série.

Eu amo a franquia Life is Strange. Amo, amo, amo. O primeiro jogo simplesmente explodiu a minha cabeça e eu fiquei fissurada por meses, talvez anos, o que me fez jogar Life is Strange – Before the Storm e As Aventuras de Captain Spitir logo na sequência. Viagem no tempo sempre foi um assunto que me chamou atenção e poder fazer isso num jogo, sabendo que vai impactar em TODO o andamento dele, é uma experiência e tanto. O universo criado pela Dontnod já se expandiu para outros 4 jogos, sendo 2 deles da franquia principal, mas o que me realmente me pegou nessa pandemia foi Life is Strange 2 (os anteriores eu joguei antes da pandemia).

Seguindo o mesmo conceito de poderes sobrenaturais, em Life is Strange 2 o jogador assume o papel de Sean Diaz, um adolescente americano (16 anos) de descendência mexicana. Após chegar em casa e discutir com um vizinho que estava perturbando seu irmão, Daniel (9 anos), uma pequena confusão se instaura e Sean é flagrado agredindo o vizinho. Quando seu pai tenta interferir, ele é baleado e acaba morrendo no local, mas o que se segue a isso é uma repentina e violenta explosão na casa, o que leva Sean a ser perseguido pela polícia. Sem tempo para pensar, ele decide fugir com seu irmão para Puerto Lobos, cidade em que seu pai nasceu. A partir daí, Sean descobre que Daniel tem poderes telecinéticos (que causaram a explosão na casa) e passa a treiná-lo, o que também acaba por interferir na moralidade do garoto, o levando a tomar decisões perigosas.

O jogo é cheio de momentos emocionantes e é quase impossível não derramar lágrimas. Com diversas camadas, ele explora temas como abandono, morte, preconceito, drogas, moralidade, cultos religiosos, cultura, violência e muito mais, dando ao jogo uma pegada mais política (vale lembrar que o primeiro episódio saiu durante o governo Trump e a polêmica do muro para separar Estados Unidos e México).

Esse foi o 1º jogo que esperei todos os episódios serem lançados para começar a jogar, porque eu sabia o quanto sofreria se precisasse esperar meses até poder completar a história. Joguei em aproximadamente 5 dias, tentando desbravar um episódio por dia para poder saborear tudo o que ele proporciona, incluindo os visuais incríveis com o padrão Square Enix.

Ah! Em 2018 tivemos outro episódio que falava sobre jogos. Dessa vez, falei de Life is Strange e o quanto a história de Max e Chloe me atingiu.

10. Cozy Grove

Um jogo aconchegante mas com hora marcada para parar.

Imagine que você é um escoteiro que precisa ajudar os habitantes de uma ilha com algumas missões. Agora imagine que esses habitantes são, na verdade, espíritos desmemoriados e que precisam desesperadamente de ajuda para, aos poucos, se lembrarem quem são. Imagine também que tudo é cinza mas, conforme as missões são bem sucedidas e os espíritos se tornam felizes, as cores se espalham pela ilha. Isso é Cozy Grove.

É difícil dizer sobre o que é o jogo, é uma mistura de coisas e cada um pode jogar do jeito que mais lhe convém. É possível focar em conseguir os colecionáveis mais raros, focar nas missões, em cuidar dos pássaros, da ilha, do que o jogador escolher, mas existe um ponto muito importante: só é possível avançar de 20 a 40 minutos por dia porque Cozy Grove se desenvolve em tempo real, então cada fantasminha vai ter um número de missões limitada por dia (e às vezes pode demorar mais de um dia para terminar um missão, já que é necessário esperar a matéria prima crescer novamente na ilha ou os peixes aparecerem de novo, por exemplo).

O jogo é tranquilo e relaxante, sem grandes surpresas, rendendo bons momentos de paz e levando a categoria “casual” a outro nível. Também acontecem eventos temáticos, como o Halloween, onde novos objetos e missões são adicionados.

Disponível para: PC (Windows e macOS), Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X e Series S, tvOS e mobile (iOS).
Jogabilidade: Single player.

11. Pokémon Go

Esse meu jeito de viver, ninguém nunca foi igual, a minha vida é fazer o bem vencer o mal...

Por incrível que pareça, eu voltei a jogar Pokémon Go durante a pandemia. Mas calma lá, eu só fiz isso quando saímos do lockdown e eu podia ir tranquilamente sentada no banco do passageiro enquanto vagávamos de carro por perto de casa (eu nem saía do carro para capturar os bichinhos). Foi bom poder voltar a sair de casa, mesmo que eu ficasse o tempo todo dentro do carro.

Como uma criança que cresceu nos anos 90 e início dos anos 2000, eu vivi a febre Pokémon: desenho, álbum de figurinhas, jogos, cds, camisas, revistas, etc, e o lançamento de Pokémon Go foi um marco para mim, afinal, pela primeira vez poderíamos vivenciar de forma mais “fidedigna”, por assim dizer, o que é ser um Mestre Pokémon (sair de casa, embarcar em aventuras, capturar os bichinhos e fazer amizades pelo caminho). Logo que lançou, joguei bastante, mas acabei deixando de lado por um tempo, retomando a aventura na pandemia.

Apesar de ainda ser bastante lucrativo, tem gente que diz que o hype já passou, mas, pra falar a verdade, conheço muita gente que ainda joga e, as atualizações constantes, tanto de Pokémons quanto de missões e itens, seguram boa parte desses jogadores. Eu ainda acho a dinâmica de captura estranha e bem diferente dos jogos anteriores e mesmo do desenho (onde primeiro existe uma batalha entre Pokémons), o que, logo no início, dava a sensação de estarmos apenas capturando para completar a coleção, mas a adição do modo batalha e as próprias batalhas por ginásios tornaram o jogo bem mais interessante nos últimos tempos.

Para quem ainda joga, saiba que não está sozinho (apesar da jogabilidade dar essa impressão, hahaha).

Disponível para: Mobile (Android e iOS).
Jogabilidade: Single player e multiplayer coop em eventos e batalhas.

Ouça o episódio: Pudim Amarelo #08 – Creepypastas da Nintendo.

12. Homescapes

Arrumar a casa nunca foi tão desafiador.

Ainda da série “pouca história e muita diversão”, temos Homescapes, um quebra-cabeça que lembra Tetris. Com o pano de fundo de precisar arrumar a mansão dos pais que está prestes a ser vendida, o jogador assume o controle de Austin, um mordomo com mania de limpeza e que precisa passar por desafios para realizar ações dentro de casa, como varrer um cômodo, limpar as paredes ou trocar os móveis.

O jogo não tem fim, com novos níveis sendo adicionados de forma constante e desafios surgindo a cada temporada. Além de resolver os quebra-cabeças, existem alguns mini-jogos no estilo point-and-click e desafios entre jogadores que vão desde vencer um novo nível na frente dos outros até usar mais itens especiais, como bombas, em uma disputa de tempo limitado.

Eu estou viciada nesse jogo, hahaha, e costumo jogar alguns níveis antes de dormir (quando o celular geralmente cai na minha cara). Eu sei que é errado levar o celular pra cama, mas esse troço é viciante!!

Disponível para: PC (Windows e iOS) e mobile (Android, iOS e iPadOS).
Jogabilidade: single player.


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Cintia Pudim

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